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O número de pessoas com queimação, ou azia, tem aumentado muito nos últimos anos e boa parte disso é devido a hábitos alimentares incorretos. O estresse, os intervalos longos entre uma refeição e outra, comuns no dia a dia corrido, e a ingestão de alimentos gordurosos, muito ácidos ou exageradamente temperados são as principais causas do desconforto.
Por que a queimação acontece?
A queimação acontece devido a um aumento da produção do ácido gástrico e pelo retorno dele no tubo esofágico. Nesse quadro, podem ser distinguidos quatro grupos de pacientes: aqueles com dispepsia (dificuldade para digerir alimentos), com gastrite aguda ou crônica e pacientes com doença do refluxo gastroesofágico.
Como identificar?
A principal característica da queimação são dores na região estomacal, que provocam uma sensação de ardência. Algumas vezes, essa dor irradia e passa a se assemelhar a uma dor no peito, mais precisamente atrás do osso esterno, localizado na parte anterior do tórax. O diagnóstico correto somente pode ser dado por um médico, a partir da análise da história clínica do paciente.
No entanto, é sempre importante investigar se a queimação no estômago não é sintoma de algo mais sério, como uma gastrite, uma esofagite ou uma úlcera. Para isso, o médico deve recorrer a exames como a endoscopia.
O diagnóstico correto somente pode ser dado por um médico, a partir da análise da história clínica do paciente.
Queimação no estômago: como tratar?
O tratamento dos sintomas pode ser feito com o uso de antiácidos, inibidores histaminérgicos e inibidores de bombas de prótons. O mais importante, porém, é tratar a causa. Por isso, vale investir em uma alimentação saudável e mais regrada. Para o estresse, o melhor remédio é mesmo criar uma nova rotina de vida.
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Conteúdo originalmente publicado em 22/09/2016