As doenças infectocontagiosas podem acontecer em qualquer época do ano, mas costumam ter um pico no verão (gastroenterites, as famosas diarreias) e no inverno (as respiratórias, por causa da equação aglomerado de pessoas x falta de ventilação).
São causadas por vírus, bactéria ou um parasita, e podem ser transmitidas por contato direto ou indireto (objetos contaminados, ar).
Mas e quando um atleta que pratica esporte coletivo está com uma doença deste tipo? Neste caso, é necessário considerar o melhor tratamento para o atleta em questão, mas também os cuidados com outros integrantes da equipe.
Enquanto está doente, o jogador deve ficar afastado das atividades coletivas para tratar sua saúde, garantindo também a não proliferação da doença entre os colegas de time.
Vale ressaltar que a prevenção é fundamental, já que hoje há diversas vacinas disponíveis, como para hepatite B, tétano, coqueluche, sarampo, tuberculose. Além disso, uma alimentação saudável e elaborada com higiene, não compartilhar objetos de uso pessoal, ter relações sexuais com o uso de preservativos e evitar ficar em locais fechados, sem circulação de ar, são importantes para reduzir os riscos de contaminações.
Não apenas os sintomas, mas também os efeitos colaterais do tratamento de algumas doenças, como a hepatite, podem levar ao afastamento do paciente. Se é possível prevenir, por que correr o risco?
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