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Osteoporose é mais comum em mulheres no pós-menopausa

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Dr. Nilton Salles Rosa Neto - Reumatologista Atualizado em 20/10/2016

Caracterizada pela perda progressiva da densidade óssea, a osteoporose é uma doença que deixa o paciente mais vulnerável a ocorrência de fraturas.

Causas

A causa é um desequilíbrio que ocorre no processo natural de formação e reabsorção óssea em nosso organismo.

Os ossos de nosso corpo estão constantemente em processo de renovação. Eles são constituídos por células que levam o nome de osteoblastos, que têm a função de renovar o osso, e por osteoclastos, com a função de reabsorver as áreas envelhecidas, substituindo-as por novas. Essa função é que permite que os ossos se recuperem quando sofrem traumas ou fraturas.

No paciente com osteoporose, a absorção das células velhas aumenta e a formação de células novas pode diminuir de forma expressiva. Com isso, os ossos ficam mais porosos e menos resistentes, podendo levar a fraturas muitas vezes espontâneas ou causadas por pequenos impactos.

Tanto homens como mulheres podem ter osteoporose, embora ela seja mais frequente entre as mulheres no período pós-menopausa.

Fatores de risco

Entre os fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver osteoporose estão:

Histórico familiar da doença e algumas características físicas como ter pele branca, ser magro e de origem asiática são consideradas condições que predispõem o organismo à doença.

Sintomas e prevenção

A osteoporose não provoca sintomas. Quando eles surgem, se manifestam pela forma de fraturas sem que tenha havido um trauma expressivo para causá-las, indicando que a doença já está numa fase mais avançada.

Para prevenir a enfermidade, que é necessário desde cedo adotar hábitos saudáveis de vida, tais como:

  • ter uma rotina de exercícios físicos
  • dieta balanceada com alimentos ricos em cálcio
  • tomar sol regularmente (tomando cuidado para proteger a pele).

Diagnóstico

A osteoporose não provoca sintomas; quando eles surgem, se manifestam pela forma de fraturas.

O diagnóstico é feito pelo exame de densitometria óssea e o tratamento depende do grau de evolução da doença, podendo envolver uso de medicamentos.

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Escrito por
NS

Dr. Nilton Salles Rosa Neto

Reumatologista
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