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Cardiologia

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9 sinais que podem indicar um infarto

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Dr. Marcelo Goulart Paiva - Cardiologista Atualizado em 12/07/2016

Alguns sintomas sinalizam bem claramente que há algo errado com o coração. Outros, no entanto, podem passar despercebidos, mas ainda assim são possíveis em quem está sofrendo um infarto.

As providências médicas nesses casos são extremamente importantes e quanto mais cedo melhor. Por isso, saber reconhecer os sintomas é essencial. Abaixo, listamos nove dos principais sinais do enfarte:

  • Dor no peito: o mais comum e importante dos sintomas. A dor ou pressão no peito pode irradiar para o lado esquerdo do corpo, afetando o ombro e até a mandíbula;

  • Suor frio: esse é um sinal de alerta, ele sempre vem acompanhado de outros sintomas;

  • Náuseas ou vômito: também considerado um sinal de alerta, o mal estar gástrico é um sintoma causado pelo estado de alerta que o corpo entra quando a pessoa sofre um infarto;

  • Tosse seca: o infarto compromete, além do coração, os pulmões. Por isso, ele pode provocar uma tosse seca. Esse também é um sintoma que não surge sozinho;

  • Falta de ar: o mesmo comprometimento dos pulmões que causa a tosse também pode causar aquela dificuldade para respirar, com a sensação de respiração encurtada e falta de ar; 

  • Desmaio: a arritmia ou a parada cardíaca, resultado do infarto, podem causar uma síncope, que provoca o desmaio;

  • Tontura: a baixa oxigenação no cérebro, ocasionada pelo batimento irregular do coração, pode causar tontura. Esse sintoma também não surge sozinho;

  • Fraqueza excessiva e repentina: esse é um sintoma não muito comum, mas também relatado por alguns pacientes;

  • Palpitações: como o enfarte provoca arritmia no coração a pessoa tem a sensação de que está tendo palpitações, com o coração batendo fora do compasso.

Vale lembrar que nem sempre um infarto vem acompanhado de dor no peito. Em mulheres e idosos, principalmente, esse é um sintoma não tão frequente quanto as pessoas imaginam.

Por isso, é preciso estar sempre atento e fazer avaliações periódicas para avaliar os riscos.

Escrito por
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Dr. Marcelo Goulart Paiva

Cardiologista
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